Mestre (indústria têxtil e de confecções) (CBO 7601-25): Imagine um mundo onde cada fio de algodão, lã ou fibra sintética tem um destino específico, e há alguém que garante que tudo saia perfeito. Esse alguém é o mestre da indústria têxtil e de confecções. Esses profissionais são a alma da produção, coordenando e orientando equipes para garantir que cada passo do processo seja executado com precisão. Para chegar lá, é necessário ter concluído o ensino médio e completar um curso de qualificação profissional de mais de 400 horas. Além disso, é preciso ter entre três e quatro anos de experiência prática. Os mestres trabalham em ambientes fechados, muitas vezes expostos a ruídos intensos e materiais potencialmente tóxicos, mas o resultado final — tecidos e artigos de vestuário de alta qualidade — compensa todo o esforço.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), cerca de 1.269 profissionais atuam como Mestre (indústria têxtil e de confecções), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,257.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,016.00, a mediana atinge R$ 3,257.00, o terceiro quartil é de R$ 5,458.00, e o top 5% recebe R$ 10,070.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro do campo têxtil e de confecções na região.
A remuneração média de R$ 3,257.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Portanto, para aqueles que estão dispostos a investir tempo e esforço, a carreira pode se tornar financeiramente gratificante ao longo do tempo.