O que faz um Médico pediatra?

Médico pediatra (CBO 2251-24): Imagine a responsabilidade de cuidar dos pequenos, desde o primeiro choro até os primeiros passos. Os médicos pediatras são os heróis silenciosos nessa jornada, garantindo que cada sorriso seja saudável e cada rugido de fome seja satisfeito. Esses profissionais são formados em medicina e, após um a dois anos de experiência, estão prontos para enfrentar os desafios da infância. Eles podem trabalhar por conta própria ou como empregados em programas de saúde da família, onde a rotina é menos rígida. Independentemente do cenário, esses médicos lidam com horários irregulares, muitas vezes em ambientes fechados, e enfrentam o estresse constante que acompanha a responsabilidade de cuidar da saúde de crianças.

  • Realizam consultas e atendimentos médicos, cuidando de todas as necessidades de saúde infantil.
  • Implementam ações de prevenção de doenças e promoção da saúde, tanto individuais quanto coletivas.
  • Coordenam programas e serviços em saúde, garantindo que as crianças tenham acesso aos melhores cuidados.
  • Efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas, quando necessário, para garantir a qualidade dos serviços.
  • Elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica, educando pais e comunidades sobre saúde infantil.
  • Trabalham em ambientes fechados, muitas vezes em turnos irregulares, adaptando-se ao ritmo da vida infantil.

Quanto ganha um Médico pediatra em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 4,046 profissionais atuam como Médico pediatra, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 12,228.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 8,543.00, a mediana atinge R$ 12,228.00, o terceiro quartil é de R$ 18,473.00, e o top 5% recebe R$ 29,451.00. Esses números ilustram a diversidade de ganhos dentro da profissão médica pediátrica no estado.

Os salários médios para Médicos pediatras em São Paulo estão acima da faixa que proporciona uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande variação entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com o tempo e a experiência, é possível avançar significativamente na escala salarial, tornando a carreira não apenas gratificante, mas também financeiramente recompensadora.