Maquinista de trem metropolitano (CBO 7826-15): Imagine-se sentado na cabine de um trem metropolitano, comandando uma máquina que transporta milhares de pessoas todos os dias. Essa é a vida de um maquinista de trem metropolitano. Para chegar a essa posição, é necessário ter concluído o ensino médio e completar um curso de qualificação profissional de mais de 400 horas. Além disso, é preciso adaptar-se a diferentes tipos de vias e ter pelo menos quatro anos de experiência para dominar completamente o ofício. Os maquinistas trabalham em turnos irregulares, enfrentando situações de pressão e desconforto, mas também têm a satisfação de garantir a segurança e o conforto dos passageiros em suas jornadas diárias.

• Conduzem e manobram trens, ajustando a velocidade e a direção conforme necessário.
• Realizam inspeções e vistorias nos veículos, identificando e corrigindo falhas nos equipamentos.
• Seguem procedimentos de segurança, acatando instruções de sinalização e rádio.
• Operam sistemas de controle, incluindo freios de emergência em situações de risco.
• Acompanham a sinalização de via, garantindo a segurança e a eficiência do transporte.
• Tomam decisões rápidas e precisas, especialmente em situações de emergência.
• Trabalham em equipe, mantendo comunicação constante com supervisores e colegas.
• Adaptam-se a diferentes tipos de vias, desde subterrâneas até superficiais, garantindo a fluidez do transporte.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 1.266 profissionais atuam como Maquinista de trem metropolitano, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 8,400.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 7,450.00, a mediana atinge R$ 8,400.00, o terceiro quartil é de R$ 9,360.00, e o top 5% recebe R$ 11,470.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro dessa ocupação na região.

A remuneração média de R$ 8,400.00 coloca os maquinistas de trem metropolitano em uma faixa de salário que proporciona uma qualidade de vida confortável para a maioria dos brasileiros. Ainda mais animador é o potencial de crescimento profissional, visto que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para ascensão e melhores ganhos à medida que os profissionais ganham experiência e habilidade. Isso faz da carreira uma opção atraente para aqueles que buscam estabilidade financeira e oportunidades de progressão.