O que faz um Mãe social?

Mãe social (CBO 5162-15): Imagine uma profissão que combina carinho, paciência e uma pitada de diversão. Essa é a vida de uma mãe social, uma figura essencial que cuida de pessoas de todas as idades, desde recém-nascidos até idosos. Para entrar nesse mundo, não é necessário um diploma universitário, mas sim dois anos de experiência em domicílios ou instituições cuidadoras, ou um curso básico de formação profissional. O trabalho é realizado em casas particulares ou instituições, com horários que podem variar de tempo integral a turnos específicos. A rotina é cheia de desafios, mas também de momentos de pura alegria, especialmente quando se vê o sorriso de uma criança ou a gratidão de um idoso.

  • Zela pelo bem-estar geral de crianças, adultos e idosos, garantindo que suas necessidades básicas sejam atendidas.
  • Promove a higiene pessoal e a alimentação adequada, adaptando-se às necessidades individuais de cada pessoa.
  • Auxilia na educação e cultura, participando de atividades educativas e culturais que estimulam o desenvolvimento.
  • Organiza atividades de lazer e recreação, proporcionando momentos de diversão e relaxamento.
  • Supervisiona a saúde dos assistidos, notificando imediatamente qualquer alteração ou problema de saúde.
  • Realiza tarefas domésticas básicas, como limpeza e arrumação, para manter um ambiente saudável e confortável.
  • Estabelece vínculos afetivos, oferecendo apoio emocional e social, essenciais para o bem-estar psicológico.
  • Trabalha sob supervisão, mantendo comunicação constante com responsáveis diretos ou instituições especializadas.

Quanto ganha um Mãe social em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 3.678 profissionais atuam como Mãe social, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,709.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,416.00, a mediana atinge R$ 1,709.00, o terceiro quartil é de R$ 2,245.00, e o top 5% recebe R$ 3,500.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 1,709.00 coloca esses profissionais na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros não está totalmente satisfeita. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, sugerindo que há espaço para crescimento profissional. Esse potencial de ascensão pode ser um incentivo para quem está entrando na carreira, oferecendo a perspectiva de melhores ganhos à medida que ganham experiência e habilidades.