Instalador-reparador de equipamentos de transmissão em telefonia (CBO 7313-15): Esses profissionais são os verdadeiros magos das ondas de rádio e sinais digitais, garantindo que nossas chamadas e conexões de internet cheguem intactas ao destino. Para entrar nesse mundo, é necessário ter pelo menos o ensino médio completo e um curso técnico na área de telecomunicações, que pode variar entre 200 e 400 horas de aulas. Além disso, a prática no campo é essencial para dominar todas as nuances do ofício. O trabalho é realizado em equipe e pode ser bastante estressante, especialmente quando se está escalando postes ou cavando fiações subterrâneas. Mas, no final do dia, a satisfação de ver uma rede funcionando perfeitamente é inegável.

• Preparam, instalam e reparam linhas e aparelhos de telecomunicações em diversos tipos de locais, desde residências até grandes empresas.
• Instalam e mantêm redes de cabos, garantindo que as conexões estejam sempre funcionando.
• Controlam resultados de funcionamento de linhas, aparelhos e redes de cabos, testando e analisando indicadores de desempenho.
• Reparam aparelhos de telecomunicações em laboratório, solucionando problemas complexos de forma eficiente.
• Seguem normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente, garantindo que o trabalho seja realizado de maneira segura e sustentável.
• Trabalham em horários irregulares, adaptando-se a situações de emergência e manutenção de sistemas críticos.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 1.272 profissionais atuam como Instalador-reparador de equipamentos de transmissão em telefonia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,559.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,183.00, a mediana atinge R$ 2,559.00, o terceiro quartil é de R$ 3,082.00, e o top 5% recebe R$ 5,536.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação na região.

Essa remuneração média coloca os profissionais em uma faixa que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na escala salarial, tornando a carreira uma opção atrativa para quem busca desenvolvimento contínuo.