O que faz um Impressor tipográfico?

Impressor tipográfico (CBO 7662-50): Imagine a magia por trás de cada página impressa, seja de um livro, revista ou jornal. Os impressores tipográficos são os artistas invisíveis que fazem isso acontecer. Esses profissionais precisam ter o ensino médio completo e um curso de qualificação profissional de 200 a 400 horas, além de até um ano de experiência prática para dominar todas as nuances do ofício. Eles trabalham em ambientes fechados, muitas vezes em turnos diurnos ou noturnos, enfrentando situações que podem ser desafiadoras, como exposição a materiais tóxicos e ruídos intensos. Apesar dos desafios, a satisfação de ver suas criações impressas e distribuídas é inegável.

  • Planejam e ajustam máquinas para impressão, garantindo que cada detalhe esteja perfeitamente alinhado.
  • Realizam diversos tipos de impressão, incluindo plana, rotativa, digital, flexografia, litografia, tipografia, letterset, calcografia, tampografia, rotogravura e serigrafia.
  • Seguem normas e procedimentos técnicos, garantindo a qualidade e a segurança dos produtos impressos.
  • Trabalham em conformidade com regulamentos de segurança, higiene e saúde, protegendo tanto a si mesmos quanto o meio ambiente.
  • Supervisão permanente, garantindo que cada etapa do processo seja executada com precisão e cuidado.
  • Lidam com pressões de produção, mantendo a qualidade mesmo sob demandas intensas.

Quanto ganha um Impressor tipográfico em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 1.292 profissionais atuam como Impressor tipográfico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,718.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,140.00, a mediana atinge R$ 2,718.00, o terceiro quartil é de R$ 3,768.00, e o top 5% recebe R$ 6,758.00. Esses números dão uma boa ideia da variação salarial dentro dessa ocupação no estado.

Essa remuneração média coloca os Impressores tipográficos em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional substancial. Portanto, para aqueles que estão dispostos a investir tempo e esforço, a carreira pode se tornar financeiramente gratificante à medida que avança.