Impressor flexográfico (CBO 7662-35): Imagine que você está na linha de frente da criação de embalagens, rótulos e etiquetas que vemos todos os dias. Os impressores flexográficos são os artistas invisíveis por trás dessas peças gráficas. Para entrar nesse mundo, você precisa ter o ensino médio completo e passar por um curso de qualificação profissional que varia entre 200 e 400 horas. Essa formação é crucial para entender as nuances da impressão flexográfica, litográfica, digital e outras técnicas. Após um ano de experiência, você estará pronto para enfrentar as exigências do trabalho, que incluem longas horas em ambientes fechados, turnos diurnos e noturnos, e exposição a materiais potencialmente tóxicos. Mas, apesar dos desafios, a satisfação de ver seus designs impressos e distribuídos é inegável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), cerca de 3,333 profissionais atuam como Impressor flexográfico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,386.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,555.00, a mediana atinge R$ 3,386.00, o terceiro quartil é de R$ 4,550.00, e o top 5% recebe R$ 6,879.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.
A remuneração média de R$ 3,386.00 coloca os Impressores flexográficos em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os trabalhadores aumentem significativamente seus rendimentos à medida que avançam em suas carreiras. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações bastante atrativas nesta área.