Gerente de operações de correios e telecomunicações (CBO 1416-10): Imagine ser o condutor de uma sinfonia complexa, onde cada nota precisa estar em seu lugar para que a música soe harmoniosa. Essa é a vida de um gerente de operações de correios e telecomunicações. Esses profissionais são responsáveis por planejar e administrar as atividades operacionais de empresas de correios, telecomunicações, e logística. Para chegar lá, é necessário ter um diploma de nível superior, além de cursos especializados e mais de cinco anos de experiência. Os gerentes trabalham em ambientes fechados, muitas vezes sob pressão, e podem enfrentar situações estressantes, mas a recompensa é garantir que a máquina funcione sem falhas, entregando pacotes e mantendo as comunicações fluindo.

• Planeja e administra as atividades operacionais de empresas de correios, telecomunicações e logística.
• Administra equipes, gerenciando recursos materiais e financeiros da área.
• Controla o processo operacional e avalia seus resultados.
• Providencia meios para que as atividades sejam desenvolvidas em conformidade com as normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde.
• Busca novas tecnologias para melhorar os processos e a eficiência operacional.
• Assessoria à diretoria e setores da empresa, oferecendo orientações estratégicas e operacionais.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 1,420 profissionais atuam como Gerente de operações de correios e telecomunicações, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 7,018.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 4,986.00, a mediana atinge R$ 7,018.00, o terceiro quartil é de R$ 12,276.00, e o top 5% recebe R$ 24,696.00. Esses números revelam uma gama salarial que varia significativamente, desde valores considerados confortáveis até remunerações bastante elevadas.

A remuneração média de R$ 7,018.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que é vista como confortável para a maioria dos brasileiros, permitindo uma boa qualidade de vida. Ainda mais encorajador é o potencial de crescimento profissional, visto que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para ascensão e melhores ganhos à medida que os profissionais avançam em suas carreiras. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível alcançar remunerações que são verdadeiramente altas e muito desejadas.