Gerente de captação (fundos e investimentos institucionais) (CBO 2532-05): Imagine ser o arquiteto de um mundo financeiro, construindo pontes entre investidores e oportunidades lucrativas. Essa é a vida de um gerente de captação, que não só comercializa produtos financeiros, mas também desenvolve propostas de crédito e gerencia carteiras de clientes. Para entrar nesse universo, você precisa de um diploma de nível superior e, para realmente dominar o ofício, cerca de três a quatro anos de experiência. Trabalhar nessa área significa estar em um ambiente corporativo, lidando com equipes e supervisores, e enfrentando situações que podem ser bastante estressantes, especialmente quando o mercado financeiro está volátil. Mas, ao final do dia, a sensação de ter fechado um grande negócio é inigualável!

• Comercializa produtos e serviços financeiros, buscando oportunidades de crescimento para a empresa.
• Desenvolve propostas de crédito, analisando riscos e benefícios para os clientes.
• Gerencia carteira de clientes, mantendo relacionamentos sólidos e produtivos.
• Prospecta novos clientes, identificando potenciais parceiros de negócios.
• Exerce ações gerenciais, liderando equipes e tomando decisões estratégicas.
• Previne operações ilegais, garantindo que todas as transações sejam éticas e legais.
• Interage com áreas afins locais e internacionais, mantendo-se atualizado sobre tendências globais.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 1.264 profissionais atuam como Gerente de captação (fundos e investimentos institucionais), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 16,008.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 9,673.00, a mediana atinge R$ 16,008.00, o terceiro quartil é de R$ 26,158.00, e o top 5% recebe R$ 44,521.00. Esses números revelam a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação, desde os iniciantes até os mais bem-sucedidos.

Essa remuneração coloca os gerentes de captação em uma faixa confortável, acima da média salarial brasileira, permitindo uma boa qualidade de vida. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto campo de oportunidades para crescimento profissional. Quem começa com um salário mais baixo tem a perspectiva de avançar significativamente, tanto financeiramente quanto em termos de reconhecimento no mercado de trabalho.