Fiscal de transportes coletivos (exceto trem) (CBO 5112-05): Imagine ser o super-herói que mantém a ordem nas linhas de ônibus e outros veículos de transporte coletivo. Esses profissionais são os responsáveis por garantir que tudo esteja funcionando conforme o planejado, desde o horário dos veículos até a condição de operação de cada um. Para se tornar um fiscal de transportes coletivos, é necessário ter o ensino fundamental completo, além de passar por um curso profissionalizante de pelo menos 400 horas. Esses cursos são geralmente oferecidos pelas próprias empresas. Os fiscais trabalham em turnos variados, podendo estar a céu aberto ou em ambientes fechados, incluindo locais subterrâneos. Eles lidam com pressões e situações desconfortáveis, mas a recompensa é manter o sistema de transporte funcionando como um relógio suíço.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), cerca de 10,029 profissionais atuam como Fiscal de transportes coletivos (exceto trem), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,736.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,012.00, a mediana atinge R$ 2,736.00, o terceiro quartil é de R$ 3,970.00, e o top 5% recebe R$ 7,234.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro dessa ocupação na região.
A remuneração média de R$ 2,736.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os fiscais avancem em suas carreiras e alcancem remunerações mais atrativas. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível melhorar significativamente a situação financeira ao longo do tempo.