O que faz um Especialista em pesquisa operacional?

Especialista em pesquisa operacional (CBO 2111-10): Imagine alguém capaz de transformar problemas complexos em equações matemáticas e depois resolvê-las com a ajuda de computadores. Essa é a vida de um especialista em pesquisa operacional. Para chegar a esse ponto, é necessário ter uma formação sólida, geralmente com pós-graduação, mestrado ou doutorado. Esses profissionais trabalham tanto de forma independente quanto em equipes multidisciplinares, usando suas habilidades matemáticas para resolver problemas em diversos setores, desde finanças até seguros. Eles passam a maior parte do tempo em escritórios, mas podem ocasionalmente dar aulas ou prestar consultoria, tornando seu trabalho bastante versátil e desafiador.

  • Elaboram modelos matemáticos e lógicos para identificar e resolver problemas.
  • Selecionam e criam métodos e técnicas para analisar situações complexas.
  • Processam simulações computacionais para validar e refinar seus modelos.
  • Realizam atividades de pesquisa em matemática, tratando dados e informações.
  • Desenvolvem produtos e sistemas utilizando métodos matemáticos.
  • Executam auditoria atuarial em instituições financeiras e seguros.
  • Dão aulas e prestam consultorias técnicas quando necessário.

Quanto ganha um Especialista em pesquisa operacional em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 1,655 profissionais atuam como Especialista em pesquisa operacional, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,123.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,872.00, a mediana atinge R$ 6,123.00, o terceiro quartil é de R$ 12,227.00, e o top 5% recebe R$ 19,435.00. Esses números ilustram a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação, desde os iniciantes até os profissionais mais bem-sucedidos.

A remuneração média de R$ 6,123.00 coloca esses especialistas em uma faixa confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com o tempo e a experiência, os especialistas podem avançar significativamente em seus rendimentos, tornando a carreira não apenas gratificante, mas também financeiramente recompensadora.