O que faz um Entrevistador censitário e de pesquisas amostrais?

Entrevistador censitário e de pesquisas amostrais (CBO 4241-05): Imagine ser o detetive que resolve os mistérios da opinião pública, dos preços dos supermercados à preferência de sabores de sorvete. Esses profissionais são os verdadeiros heróis anônimos por trás de toda pesquisa que você vê nos jornais ou nas redes sociais. Para se tornar um desses detetives, você precisa apenas ter concluído o ensino médio, sem a necessidade de cursos adicionais ou experiência prévia. O trabalho é feito na rua, em equipe, e pode acontecer a qualquer hora do dia ou da noite, tornando cada dia uma aventura diferente.

  • Aplicam questionários e roteiros de pesquisa, coletando dados de maneira precisa e objetiva.
  • Efetuam entrevistas de opinião pública, descobrindo o que as pessoas pensam sobre diversos temas.
  • Coletam preços de bens e serviços, ajudando a entender as tendências do mercado.
  • Verificam a consistência de informações, garantindo a qualidade dos dados coletados.
  • Participam do planejamento de atividades de campo, colaborando para a eficiência das operações.
  • Cadastram informantes, mantendo registros atualizados e organizados.
  • Trabalham em equipe, sob supervisão permanente, garantindo a coordenação e a precisão das tarefas.

Quanto ganha um Entrevistador censitário e de pesquisas amostrais em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 1.547 profissionais atuam como Entrevistador censitário e de pesquisas amostrais, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,792.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,448.00, a mediana atinge R$ 1,792.00, o terceiro quartil é de R$ 2,427.00, e o top 5% recebe R$ 4,523.00. Esses números ilustram a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação na região.

Essa remuneração média coloca os entrevistadores em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com tempo e experiência, é possível avançar significativamente na escala salarial, tornando a carreira uma opção atraente para quem busca oportunidades de desenvolvimento.