Engenheiro eletricista de manutenção (CBO 2143-15): Esses profissionais são os verdadeiros heróis por trás dos panos, garantindo que todas as luzes estejam acesas, os sistemas de comunicação funcionem perfeitamente e que nenhuma fiação cause problemas. Para se tornar um destes, você precisa ter um diploma em Engenharia Elétrica, Eletrônica ou Telecomunicações, ou um curso de Tecnólogo em uma dessas áreas, além de estar registrado no CREA. Geralmente, após quatro anos de experiência para engenheiros e de um a dois anos para tecnólogos, incluindo estágios, você estará pronto para enfrentar as demandas deste campo. As condições de trabalho variam bastante, desde escritórios climatizados até locais de alto risco, como grandes alturas ou ambientes com alta temperatura e ruído intenso. Independentemente do cenário, esses profissionais trabalham em equipe multidisciplinar, coordenando esforços para manter tudo funcionando como um relógio suíço.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), cerca de 1.053 profissionais atuam como Engenheiro eletricista de manutenção, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 12,117.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 8,723.00, a mediana atinge R$ 12,117.00, o terceiro quartil é de R$ 16,349.00, e o top 5% recebe R$ 25,221.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.
Essa remuneração coloca os engenheiros eletricistas de manutenção em uma faixa de salários que proporciona uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com o tempo e a experiência, é possível avançar para posições que oferecem remunerações bastante atrativas, tornando a carreira uma opção interessante para quem busca evolução financeira e profissional.