Diretor de operações comerciais (comércio atacadista e varejista) (CBO 1224-05): Imagine alguém que tem a chave para fazer girar a engrenagem de uma loja ou empresa comercial. Essa pessoa é o diretor de operações comerciais, o cérebro por trás de todas as decisões estratégicas e operacionais. Para chegar a esse cargo, é necessário ter um diploma de ensino superior e, pelo menos, cinco anos de experiência em funções similares. Esses profissionais trabalham em ambientes fechados, geralmente durante o horário diurno, mas podem enfrentar períodos de alta pressão e estresse, especialmente quando há metas a serem alcançadas ou problemas a serem resolvidos. Apesar dos desafios, a recompensa de ver a empresa prosperar e crescer é inegável.

• Estabelecem diretrizes e operações do comércio, garantindo que tudo funcione como um relógio suíço.
• Coordenam recursos humanos, desde contratações até treinamentos e desenvolvimento de equipes.
• Administram recursos materiais e financeiros, garantindo que a empresa tenha tudo o que precisa para operar eficientemente.
• Participam de atividades de marketing, ajudando a posicionar a marca no mercado.
• Implantam filiais e representações comerciais, expandindo o alcance da empresa.
• Comunicam-se em seminários, palestras, entrevistas e contatos comerciais, sendo a voz da empresa em diferentes fóruns.
• Negociam com clientes e distribuidores, construindo relacionamentos sólidos e duradouros.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 1.086 profissionais atuam como Diretor de operações comerciais (comércio atacadista e varejista), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 26,735.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 11,336.00, a mediana atinge R$ 26,735.00, o terceiro quartil é de R$ 44,991.00, e o top 5% recebe R$ 84,367.00. Esses números revelam uma vasta gama de ganhos dentro deste campo profissional.

Essa remuneração média coloca os diretores de operações comerciais em uma faixa de salários confortáveis, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um amplo espaço para crescimento profissional. Quem começa com um salário mais baixo tem a oportunidade de avançar significativamente, tanto em termos de responsabilidade quanto de remuneração, ao longo de sua carreira.