O que faz um Delegado de polícia?

Delegado de polícia (CBO 2423-05): Imagine ser o chefe da quadrilha, mas ao invés de cometer crimes, você os resolve! Os delegados de polícia são os líderes que presidem as atividades de polícia judiciária, coordenando a repressão a infrações penais. Para chegar a esse posto, é preciso ter formação em Direito e passar por um concurso público, além de cursos de especialização. Esses profissionais trabalham na administração pública, em delegacias e órgãos correlatos, enfrentando situações que variam desde o burocrático expediente até confrontos armados. Eles lidam com estresse e pressão, mas também têm a satisfação de contribuir para a segurança pública.

  • Presidem as atividades de polícia judiciária, liderando equipes na investigação de crimes.
  • Dirigem e coordenam a repressão a infrações penais, trabalhando para restabelecer a ordem e a segurança.
  • Administram atividades de interesse da segurança pública, incluindo a gestão de recursos humanos e materiais.
  • Expedem documentos públicos, como mandados de prisão e intimações.
  • Trabalham em equipe, colaborando com outros membros da força policial.
  • Atuam em ambientes diversos, incluindo delegacias, ruas e veículos policiais.
  • Lidam com situações de risco, como tiroteios e exposição a doenças.
  • Gerenciam recursos humanos e materiais, garantindo que a equipe tenha o que precisa para operar eficientemente.

Quanto ganha um Delegado de polícia em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 2,360 profissionais atuam como Delegado de polícia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 29,219.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 25,008.00, a mediana atinge R$ 29,219.00, o terceiro quartil é de R$ 33,376.00, e o top 5% recebe R$ 36,561.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro da carreira policial no estado.

Essa remuneração coloca os Delegados de polícia em uma faixa confortável, onde a maioria dos brasileiros estaria satisfeita. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, indicando que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações bastante atrativas, proporcionando uma carreira gratificante tanto em termos de realização pessoal quanto financeira.