Piloto de aeronaves (CBO 2153-05): Imagine-se sentado confortavelmente em um sofá, olhando pela janela de um avião enquanto ele corta o céu azul. Agora, imagine estar no cockpit, pilotando esse mesmo avião. Os pilotos de aeronaves são os condutores invisíveis dessas máquinas gigantes, guiando-as através dos céus, transportando passageiros e cargas em voos nacionais e internacionais. Para chegar a esta altura, é preciso ter no mínimo o ensino médio completo, além de três a quatro anos de experiência profissional e cursos de qualificação que variam de 200 a 400 horas de aulas. Esses profissionais enfrentam condições de trabalho desafiadoras, incluindo horários irregulares, situações de estresse e longos períodos em posições desconfortáveis. Mas, quando você está a milhares de metros acima da terra, a vista compensa tudo!

• Operam sistemas de aeronaves, seguindo planos de voo pré-estabelecidos e regras de tráfego aéreo.
• Ministram instruções de voo, tanto teóricas quanto práticas, em aeroclubes ou empresas aéreas.
• Realizam ensaios de voos, testando novos modelos e tipos de aeronaves.
• Executam voos especiais, em aeronaves recém-saídas de fábrica ou de manutenção.
• Trabalham com supervisão ocasional, em equipe ou de forma individual.
• Lidam com situações de estresse, mantendo a calma e a concentração em situações críticas.
• Seguem normas de segurança, garantindo a integridade de todos a bordo.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Campinas (SP), cerca de 1,527 profissionais atuam como Piloto de aeronaves, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 26,183.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 14,453.00, a mediana atinge R$ 26,183.00, o terceiro quartil é de R$ 35,801.00, e o top 5% recebe R$ 50,246.00. Esses números revelam uma faixa salarial que varia consideravelmente, desde valores que podem ser considerados baixos até remunerações bastante elevadas.

Essa remuneração coloca os pilotos de aeronaves em uma faixa confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com experiência e habilidade, os pilotos podem avançar significativamente em suas carreiras, alcançando remunerações que são vistas como altas e muito desejadas no mercado de trabalho brasileiro.