O que faz um Auxiliar em saúde bucal?

Auxiliar em saúde bucal (CBO 3224-15): Imagine um profissional que não só ajuda a manter seus dentes saudáveis, mas também é peça-chave na prevenção de doenças bucais. Esses heróis da higiene bucal precisam de formação técnica específica, como técnico em laboratório de prótese dentária ou técnico em saúde bucal, além de registro no Conselho Regional de Odontologia (Cro). Suas jornadas são cheias de desafios, desde a confecção de próteses até a orientação de pacientes sobre higiene bucal, tudo isso em ambientes fechados e muitas vezes sob pressão para cumprir a agenda de trabalho. Mas, apesar de todas as exigências, a recompensa de ver sorrisos saudáveis compensa todo o esforço.

  • Planejam o trabalho técnico-odontológico em consultórios, clínicas e laboratórios de prótese.
  • Previnem doenças bucais participando de programas de promoção à saúde e projetos educativos.
  • Confeccionam e reparam próteses dentárias, tanto humanas quanto animais.
  • Executam procedimentos odontológicos sob supervisão de cirurgião-dentista.
  • Administram pessoal e recursos financeiros e materiais.
  • Mobilizam capacidades de comunicação em palestras, orientações e discussões técnicas.
  • Seguem normas e procedimentos técnicos e de biossegurança em todas as suas atividades.

Quanto ganha um Auxiliar em saúde bucal em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 20,852 profissionais atuam como Auxiliar em saúde bucal, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,917.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,713.00, a mediana atinge R$ 1,917.00, o terceiro quartil é de R$ 2,255.00, e o top 5% recebe R$ 3,192.00. Esses números dão uma boa ideia da variação salarial dentro dessa ocupação no estado.

Essa remuneração média coloca os Auxiliares em saúde bucal em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Assim, com dedicação e experiência, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais atrativas, proporcionando uma melhor situação financeira e satisfação pessoal.