Auxiliar de prótese dentária (CBO 3224-20): Imagine que você tem a habilidade de restaurar sorrisos e dar aos pacientes a capacidade de mastigar novamente. Essa é a missão dos auxiliares de prótese dentária! Para entrar nesse mundo, você precisa ter um diploma de técnico em laboratório de prótese dentária ou técnico em saúde bucal, além de estar registrado no Conselho Regional de Odontologia (Cro). O trabalho é feito em laboratórios privados ou em clínicas e hospitais públicos, onde a rotina inclui confeccionar e reparar próteses dentárias, sob a supervisão de um cirurgião-dentista. Prepare-se para trabalhar em ambientes fechados, muitas vezes em posições desconfortáveis, e lidar com materiais tóxicos e radiação. Mas, no final do dia, ver um paciente sorrir novamente é uma recompensa única!

• Planejam e executam o trabalho técnico-odontológico em consultórios, clínicas, laboratórios de prótese e órgãos públicos de saúde.
• Previnem doenças bucais participando de programas de promoção à saúde, projetos educativos e orientações de higiene bucal.
• Confeccionam e reparam próteses dentárias humanas, animais e artísticas.
• Administram pessoal e recursos financeiros e materiais, garantindo que tudo funcione de maneira eficiente.
• Mobilizam capacidades de comunicação em palestras, orientações e discussões técnicas, transmitindo informações complexas de forma clara e compreensível.
• Seguem normas e procedimentos técnicos e de biossegurança, garantindo a segurança de todos os envolvidos no processo.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 3.028 profissionais atuam como Auxiliar de prótese dentária, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,687.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,481.00, a mediana atinge R$ 1,687.00, o terceiro quartil é de R$ 2,038.00, e o top 5% recebe R$ 2,904.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 1,687.00 coloca esses profissionais na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode não estar totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Esse potencial de ascensão salarial pode ser um incentivo para aqueles que buscam avançar em suas carreiras, oferecendo a perspectiva de melhorias substanciais na qualidade de vida à medida que se ganha experiência e habilidades.