Auxiliar de enfermagem da estratégia de saúde da família (CBO 3222-50): Imagine um profissional que é a ponte entre o médico e o paciente, cuidando de todos os detalhes que garantem o bem-estar dos indivíduos. Esses heróis anônimos da saúde têm um papel crucial em hospitais, clínicas e até mesmo em domicílios. Para entrar nesse mundo, é necessário ter o ensino fundamental e um curso de qualificação profissional de 400 a 1.500 horas. Eles trabalham sob a supervisão de enfermeiros ou outros profissionais de saúde, enfrentando jornadas de oito horas diárias, às vezes sob pressão, mas sempre com o objetivo de promover a saúde e o bem-estar da família.

• Prestam assistência ao paciente, zelando pelo seu conforto e bem-estar.
• Administram medicamentos e desempenham tarefas de instrumentação cirúrgica.
• Organizam o ambiente de trabalho, garantindo que tudo esteja em ordem.
• Dão continuidade aos plantões, mantendo a fluidez dos cuidados.
• Realizam registros e elaboram relatórios técnicos, mantendo um histórico preciso dos pacientes.
• Promovem a saúde da família, realizando ações preventivas e educativas.
• Seguem normas e procedimentos de biossegurança, garantindo a segurança de todos.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 1.883 profissionais atuam como Auxiliar de enfermagem da estratégia de saúde da família, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,561.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,721.00, a mediana atinge R$ 4,561.00, o terceiro quartil é de R$ 4,697.00, e o top 5% recebe R$ 5,361.00. Esses números revelam uma faixa salarial relativamente compacta, mas que ainda oferece algumas nuances.

A remuneração média de R$ 4,561.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A pequena variação entre o primeiro quartil e o top 5% indica que, apesar da existência de oportunidades de crescimento, a margem de progressão financeiro pode ser limitada. No entanto, isso não diminui a importância vital desses profissionais para o sistema de saúde.