Analista de planejamento e orçamento (CBO 1115-10): Imagine ser o arquiteto invisível por trás de todas as decisões financeiras do governo. Essa é a vida de um Analista de planejamento e orçamento. Esses profissionais são responsáveis por criar, implementar e avaliar políticas públicas, além de gerir orçamentos governamentais. Para entrar nesse mundo, você precisa ter um diploma de nível superior e passar por um concurso público. A rotina desses analistas é intensa, pois eles trabalham em equipe, muitas vezes coordenando projetos, e lidam com a pressão de grupos de interesse. Apesar dos desafios, a recompensa é poder influenciar diretamente na melhoria da qualidade de vida da população.

• Formulam e implementam políticas públicas, garantindo que os recursos sejam utilizados de maneira eficiente e eficaz.
• Supervisionam e executam atividades de planejamento e orçamento, assegurando que os recursos financeiros sejam distribuídos de acordo com as necessidades da população.
• Avaliam a execução de políticas públicas, identificando pontos fortes e fracos para ajustar estratégias futuras.
• Realizam estudos e pesquisas, coletando e analisando dados para apoiar a tomada de decisão.
• Coordenam equipes, liderando projetos e garantindo que as metas sejam atingidas dentro do prazo.
• Interagem com diversos setores da administração pública, incluindo áreas financeiras, contábeis e administrativas.
• Lidam com grupos de pressão, mantendo a integridade e a transparência dos processos de planejamento e orçamento.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 4,336 profissionais atuam como Analista de planejamento e orçamento - apo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,640.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,215.00, a mediana atinge R$ 4,640.00, o terceiro quartil é de R$ 7,089.00, e o top 5% recebe R$ 12,389.00. Esses números dão uma boa ideia da diversidade de ganhos dentro dessa ocupação na maior cidade do país.

A remuneração média de R$ 4,640.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com esforço e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas e desafiadoras.