Analista de gestão de estoque (CBO 2527-25): Imagine ser o cérebro por trás da logística de um supermercado, loja de departamentos ou fábrica. Essa é a função do analista de gestão de estoque, que tem como missão garantir que os produtos estejam sempre disponíveis para atender à demanda dos clientes, sem deixar nada apodrecer nas prateleiras. Para isso, é necessário ter formação superior em áreas como Administração, Logística ou Engenharia, além de cursos específicos em gestão de estoque. A experiência varia, mas geralmente é preciso ter ao menos um ano de vivência no setor. Os analistas trabalham em escritórios, mas também visitam os depósitos e armazéns, lidando com números e sistemas de controle de estoque. É um trabalho que exige muita atenção aos detalhes e habilidade para resolver problemas rapidamente.

• Realiza análise de dados para identificar tendências de consumo e prever demanda futura.
• Desenvolve estratégias de estoque para otimizar o uso do espaço e reduzir custos.
• Gerencia a entrada e saída de mercadorias, garantindo que o estoque esteja sempre atualizado.
• Implementa sistemas de controle de estoque, utilizando softwares e tecnologias avançadas.
• Coordena a equipe de logística, orientando e treinando os colaboradores.
• Realiza auditorias de estoque para verificar a precisão dos registros e a integridade das mercadorias.
• Negocia com fornecedores para obter melhores condições de compra e entrega de mercadorias.
• Prepara relatórios e apresentações para comunicar as métricas e indicadores de desempenho do estoque.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 1.837 profissionais atuam como Analista de gestão de estoque, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,210.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,349.00, a mediana atinge R$ 3,210.00, o terceiro quartil é de R$ 4,381.00, e o top 5% recebe R$ 7,449.00. Esses números retratam a diversidade de ganhos dentro da área de gestão de estoque na região.

A remuneração média de R$ 3,210.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande variação entre o primeiro quartil e o top 5% indica um potencial significativo de crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações bastante atrativas, tornando a carreira uma opção viável e estimulante para quem busca evolução no setor.