Agente de proteção de aviação civil (CBO 3425-50): Imagine ser o guarda-costas do céu, garantindo que cada voo chegue ao destino seguro e que os planos de emergência estejam sempre atualizados. Esses profissionais são a ponte entre a segurança aeroportuária e a tranquilidade dos passageiros. Com um ensino médio sólido e cursos de especialização que variam de 200 a 400 horas, eles entram no mundo da aviação civil, pronto para enfrentar os desafios do cotidiano. Em média, três a cinco anos de experiência são necessários para dominar todas as nuances do ofício. Trabalham em equipes, sob supervisão constante, e podem ter horários que variam desde o amanhecer até a meia-noite, com rodízios de turnos que exigem adaptabilidade e resistência ao estresse.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), cerca de 3,410 profissionais atuam como Agente de proteção de aviação civil, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,168.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,881.00, a mediana atinge R$ 2,168.00, o terceiro quartil é de R$ 2,640.00, e o top 5% recebe R$ 3,592.00. Esses números dão uma boa ideia da distribuição de rendimentos dentro dessa ocupação.
A remuneração média de R$ 2,168.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso sugere que, com dedicação e experiência, os agentes podem alavancar suas carreiras para remunerações mais atrativas.