Agenciador de propaganda (CBO 2531-40): Imagine que você é o arquiteto de mensagens que conquistam corações e mentes. Como agenciador de propaganda, você é o responsável por criar campanhas que não só vendem produtos, mas também vendem ideias e conceitos. Para entrar nesse mundo, você precisa de um diploma de graduação ou pós-graduação em Relações Públicas ou áreas afins, além de um ou dois anos de experiência prática. Domínio de línguas estrangeiras é um plus, já que você pode estar lidando com clientes internacionais. Suas jornadas acontecem em escritórios de agências de publicidade, empresas ou até mesmo de forma autônoma, e raramente há supervisão direta. Contudo, o ritmo acelerado e as deadlines apertadas podem lhe proporcionar momentos de estresse, mas a satisfação de ver sua campanha tomando vida é inegável.

• Estruturam estratégias de projeto, planejando cada detalhe para garantir que a mensagem chegue ao público-alvo.
• Pesquisam o quadro econômico, político, social e cultural, para entender o cenário em que a campanha será inserida.
• Analisam o mercado, identificando oportunidades e desafios para a promoção de produtos ou ideias.
• Desenvolvem propaganda e promoções, criando conteúdo que capta a atenção e gera engajamento.
• Implantam ações de relações públicas e assessoria de imprensa, gerenciando a imagem e a reputação da marca.
• Vendem produtos, serviços e conceitos, utilizando habilidades comunicativas para convencer e influenciar.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), cerca de 1,993 profissionais atuam como Agenciador de propaganda, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,900.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,350.00, a mediana atinge R$ 1,900.00, o terceiro quartil é de R$ 3,035.00, e o top 5% recebe R$ 7,516.00. Esses números ilustram a diversidade de ganhos dentro do campo de agenciamento de propaganda na região.

A remuneração média de R$ 1,900.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas e proporcionando uma vida financeiramente mais confortável.