Mãe social (CBO 5162-15): Imagine uma profissão que combina carinho, paciência e uma pitada de diversão. Essa é a vida de uma mãe social, uma figura essencial que cuida de pessoas de todas as idades, desde recém-nascidos até idosos. Para entrar nesse mundo, não é necessário um diploma universitário, mas sim dois anos de experiência em domicílios ou instituições cuidadoras, ou um curso básico de formação profissional. O trabalho é realizado em casas particulares ou instituições, com horários que podem variar de tempo integral a turnos específicos. A rotina é cheia de desafios, mas também de momentos de pura alegria, especialmente quando se vê o sorriso de uma criança ou a gratidão de um idoso.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em Santa Catarina (Estado), cerca de 2.135 profissionais atuam como Mãe social, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,143.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,088.00, a mediana atinge R$ 1,143.00, o terceiro quartil é de R$ 1,227.00, e o top 5% recebe R$ 3,106.00. Esses números dão uma boa ideia da faixa salarial que varia consideravelmente entre os profissionais.
Essa remuneração média coloca as Mães sociais em uma faixa de salários que, para a maioria dos brasileiros, é considerada baixa, mas que oferece alguma margem para a satisfação e a qualidade de vida. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os profissionais busquem oportunidades que lhes proporcionem uma remuneração mais alta e gratificante à medida que avançam em suas carreiras.