O que faz um Auxiliar de desenvolvimento infantil?

Auxiliar de desenvolvimento infantil (CBO 3311-10): Imagine um mundo cheio de risos, pinturas coloridas e brincadeiras intermináveis. Essa é a vida de um auxiliar de desenvolvimento infantil, aquele profissional que ajuda a moldar mentes pequenas e grandes sonhos. Com um ensino médio completo e um aprendizado prático no local de trabalho, esses heróis da educação infantil trabalham em escolas públicas e privadas, tanto dentro quanto fora de salas de aula. Eles passam seus dias ensinando, cuidando e orientando crianças de zero a seis anos, garantindo que cada momento seja uma oportunidade para aprender e crescer.

  • Ensina e cuida de alunos na faixa etária de zero a seis anos.
  • Orienta a construção do conhecimento através de atividades lúdicas e educativas.
  • Elabora projetos pedagógicos e planeja ações didáticas.
  • Prepara material pedagógico para atividades de sala de aula.
  • Avalia o desempenho dos alunos, monitorando o progresso de cada criança.
  • Mobiliza capacidades comunicativas para interagir com crianças, pais e equipe escolar.
  • Organiza o trabalho em ambientes internos e externos, garantindo que tudo esteja em ordem para o aprendizado.
  • Trabalha com supervisão permanente, recebendo orientações da equipe escolar.

Quanto ganha um Auxiliar de desenvolvimento infantil em Florianópolis (SC)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Florianópolis (SC), cerca de 2,997 profissionais atuam como Auxiliar de desenvolvimento infantil, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,895.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,859.00, a mediana atinge R$ 2,895.00, o terceiro quartil é de R$ 3,601.00, e o top 5% recebe R$ 4,594.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro dessa ocupação na capital catarinense.

A remuneração média de R$ 2,895.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, permite uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional. Assim, com dedicação e experiência, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais atrativas, proporcionando uma melhor condição financeira e profissional.