O que faz um Classificador de madeira?

Classificador de madeira (CBO 7721-05): Imagine que você está no coração de uma floresta, cercado por árvores majestosas, e sua missão é transformar essas árvores em madeira de alta qualidade. Essa é a vida de um classificador de madeira. Com apenas o ensino fundamental completo e um curso básico de qualificação profissional de até 200 horas, você pode embarcar nessa aventura. No entanto, para dominar completamente a arte de classificar, tratar e secar a madeira, é necessário entre um e dois anos de experiência prática. As condições de trabalho são bastante desafiadoras, com longas horas em posições desconfortáveis, exposição a materiais tóxicos, ruído intenso e altas temperaturas. Mas, apesar dos desafios, a recompensa de ver a madeira transformada em belos produtos é inegável.

  • Prepara atividades de tratamento e secagem de madeiras, analisando e elaborando programas de secagem.
  • Classifica, trata e seca a madeira, garantindo a qualidade do produto final.
  • Elabora documentação técnica, incluindo relatórios de produção, registros de ocorrências e solicitações de materiais e insumos.
  • Realiza manutenção preventiva de máquinas e equipamentos, mantendo-os em boas condições de uso.
  • Segue normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente, garantindo um ambiente de trabalho seguro e sustentável.

Quanto ganha um Classificador de madeira em Santa Catarina (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Santa Catarina (Estado), cerca de 3.189 profissionais atuam como Classificador de madeira, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,802.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,552.00, a mediana atinge R$ 1,802.00, o terceiro quartil é de R$ 2,103.00, e o top 5% recebe R$ 2,825.00. Esses números ilustram a variedade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 1,802.00 coloca esses profissionais na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode não estar totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um potencial de crescimento, com um aumento de mais de 82% na remuneração. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível avançar para remunerações mais atrativas, proporcionando uma melhor qualidade de vida aos classificadores de madeira.