Bobinador eletricista, à máquina (CBO 7311-70): Imagine um mundo onde os interruptores, botões e painéis de comando não existem. Bem, graças aos bobinadores eletricistas, à máquina, esse mundo não precisa existir! Esses profissionais são os responsáveis por montar, testar e inspecionar placas, aparelhos e equipamentos eletroeletrônicos. Para entrar nesse universo, é necessário ter um diploma de ensino médio e completar um curso de qualificação profissional de até 200 horas. Além disso, um ano de experiência prática é essencial para dominar todas as nuances do ofício. Os bobinadores trabalham em indústrias de alta tecnologia, onde a organização e a precisão são regras básicas. Eles enfrentam ambientes fechados, turnos variados e, às vezes, posições desconfortáveis, mas o resultado final compensa todo o esforço.

• Montam, testam e inspecionam placas, aparelhos e equipamentos eletroeletrônicos.
• Instalam painéis de comando de rampas, esteiras rolantes e elevadores.
• Preenchem relatórios e fichas dos equipamentos, garantindo a documentação correta.
• Organizam e mantêm o local de trabalho em condições de uso.
• Abastecem o posto de trabalho de componentes, peças e materiais.
• Trabalham em equipe, colaborando com colegas para garantir a eficiência e a qualidade do trabalho.
• Seguem normas de segurança, saúde e meio ambiente, priorizando a segurança em todos os momentos.
• Executam tarefas sob supervisão ocasional, mantendo a comunicação com supervisores e coordenadores.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Santa Catarina (Estado), cerca de 1,833 profissionais atuam como Bobinador eletricista, à máquina, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,747.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,387.00, a mediana atinge R$ 2,747.00, o terceiro quartil é de R$ 3,231.00, e o top 5% recebe R$ 4,918.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

Essa remuneração média coloca os Bobinadores eletricistas, à máquina, em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, permite uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso sugere que, com tempo e experiência, os profissionais podem alavancar suas carreiras e alcançar remunerações mais atrativas.