Vigilante (CBO 5173-30): Imagine que você tem o superpoder de estar em todos os lugares ao mesmo tempo, garantindo que nada de errado aconteça. Bem, isso é o que os vigilantes fazem, na medida do possível! Esses heróis anônimos não precisam de capa nem máscara, mas sim de um diploma do ensino fundamental e uma formação profissionalizante de 200 a 400 horas. Eles são treinados para usar armas de fogo e enfrentar situações de risco, desde prevenir delitos em áreas públicas e privadas até combater focos de incêndio em parques e reservas florestais. Trabalham em turnos variados, muitas vezes em ambientes desafiadores, como grandes alturas ou locais subterrâneos, e lidam com pressão constante. Mas, no final do dia, eles podem dizer que fizeram a diferença na segurança de muitas pessoas e bens.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 37,723 profissionais atuam como Vigilante, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,511.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,150.00, a mediana atinge R$ 2,511.00, o terceiro quartil é de R$ 2,822.00, e o top 5% recebe R$ 3,458.00. Esses números dão uma boa ideia da distribuição de rendimentos entre os vigilantes no estado.
Essa faixa salarial coloca os vigilantes em uma categoria onde a maioria dos brasileiros não está totalmente satisfeita, mas que oferece uma certa estabilidade financeira. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional e remuneratório. Isso pode encorajar os profissionais a buscar mais experiência e qualificações, com a perspectiva de aumentos substanciais no futuro.