Vigia (CBO 5174-20): Imagine que você tem a chave de um castelo medieval, mas ao invés de torres e dragões, você tem prédios, estacionamentos e hotéis. Essa é a vida de um vigia! Esses heróis modernos zelam pela segurança de diversos tipos de propriedades, desde grandes fábricas até residências particulares. Para entrar nesse mundo, não é necessário ter um diploma universitário, apenas o ensino fundamental. As empresas de vigilância ou os próprios estabelecimentos podem oferecer treinamentos específicos. O trabalho de um vigia é variado e pode incluir rodízios entre diferentes funções, como porteiro ou vigia em locais de diversão. Em resumo, é uma ocupação que exige atenção, responsabilidade e um senso de justiça para proteger o patrimônio alheio.

• Guardam o patrimônio, percorrendo e inspecionando as dependências para evitar incêndios, roubos e entrada de pessoas estranhas.
• Controlam o fluxo de pessoas, identificando, orientando e encaminhando-as para os lugares desejados.
• Recebem hóspedes em hotéis, garantindo que eles se sintam seguros e bem-vindos.
• Escoltam pessoas e mercadorias, proporcionando segurança durante o transporte.
• Realizam manutenções simples nos locais de trabalho, mantendo tudo em ordem.
• Trabalham em diversos ambientes, como edifícios residenciais, comerciais e industriais, além de hotéis e locais de diversão.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 20,847 profissionais atuam como Vigia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,912.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,597.00, a mediana atinge R$ 1,912.00, o terceiro quartil é de R$ 2,350.00, e o top 5% recebe R$ 3,794.00. Esses números revelam a variedade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 1,912.00 coloca os Vigias na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros não está satisfeita. No entanto, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa amplitude de ganhos sugere que, com o tempo e experiência, é possível avançar para remunerações mais atrativas, proporcionando uma melhoria na qualidade de vida.