Tratorista agrícola (CBO 6410-15): Imagine acordar antes do sol, pegar nas rédeas de uma máquina pesada e sair para o campo, onde a terra espera ser cultivada. Esses heróis do campo não precisam de diplomas universitários para fazer a mágica acontecer; geralmente, o ensino fundamental é suficiente, combinado com um ou dois anos de prática no ofício. Eles são a força motriz por trás da agricultura moderna, operando tratores e implementos agrícolas com destreza. Trabalham em turnos que podem ser diurnos ou noturnos, enfrentando o calor do sol ou a escuridão da noite, sempre com a segurança em mente. Apesar dos desafios, como exposição a ruídos intensos e materiais tóxicos, a recompensa de ver a terra fértil e pronta para o plantio é inegável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 6,717 profissionais atuam como Tratorista agrícola, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,381.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,983.00, a mediana atinge R$ 2,381.00, o terceiro quartil é de R$ 2,872.00, e o top 5% recebe R$ 4,250.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.
A remuneração média de R$ 2,381.00 coloca os Tratoristas agrícolas em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional. Isso indica que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações mais atrativas, tornando a carreira uma opção viável e promissora para quem busca evolução no setor.