Trabalhador de pecuária polivalente (CBO 6230-15): Imagine um dia cheio de aventuras ao ar livre, cercado de animais, onde cada manhã traz novos desafios e oportunidades de fazer a diferença na vida de nossos amigos de quatro patas. Esses profissionais são os verdadeiros heróis dos campos, cuidando de animais desde o momento em que acordam até o pôr do sol. Com apenas o quarto ano do ensino fundamental e um curso profissionalizante de 200 horas, eles estão prontos para enfrentar o cotidiano nas pequenas e médias propriedades rurais, fundações, canis e haras. Suas tarefas variam desde alimentar e monitorar a saúde dos animais até realizar procedimentos médicos básicos, tudo isso sob o olhar atento de veterinários e técnicos. Eles trabalham ao ar livre, sujeitos a posições desconfortáveis e possíveis ataques de animais, mas a recompensa de ver os animais saudáveis e felizes torna tudo valer a pena.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 5,502 profissionais atuam como Trabalhador de pecuária polivalente, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,064.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,780.00, a mediana atinge R$ 2,064.00, o terceiro quartil é de R$ 2,480.00, e o top 5% recebe R$ 3,452.00. Esses números dão uma boa ideia da distribuição de rendimentos entre os trabalhadores dessa categoria no estado.
Essa remuneração média coloca os trabalhadores de pecuária polivalentes em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso sugere que, com o tempo e a experiência, é possível alcançar remunerações mais atrativas, tornando a carreira uma opção viável e gratificante para quem busca se estabelecer no setor.