Trabalhador da pecuária (bovinos corte) (CBO 6231-10): Imagine um dia ao ar livre, cercado por bois, ordenhando, alimentando e cuidando deles. Essa é a vida de um trabalhador da pecuária especializado em bovinos de corte. Para entrar nesse ramo, você precisa ter concluído o ensino fundamental e participado de um curso profissionalizante de aproximadamente 200 horas. Mas não pense que isso é tudo; a prática é a chave. Geralmente, leva entre três a quatro anos de experiência para dominar todas as habilidades necessárias. O trabalho acontece principalmente ao ar livre, em propriedades agropecuárias, e pode ser bastante físico e desafiador, especialmente quando se trata de lidar com animais grandes e potencialmente imprevisíveis. Apesar dos desafios, há uma grande satisfação em ver os animais saudáveis e bem-cuidados.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 3,974 profissionais atuam como Trabalhador da pecuária (bovinos corte), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,960.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,690.00, a mediana atinge R$ 1,960.00, o terceiro quartil é de R$ 2,359.00, e o top 5% recebe R$ 3,434.00. Esses números traçam um quadro realista da variação de ganhos dentro do campo da pecuária bovina no estado.
A remuneração média de R$ 1,960.00 coloca esses trabalhadores em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, permite uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional. Isso indica que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações mais atrativas, tornando a carreira uma opção viável e gratificante para quem busca evolução no setor.