O que faz um Trabalhador da elaboração de pré-fabricados (concreto armado)?

Trabalhador da elaboração de pré-fabricados (concreto armado) (CBO 8233-25): Imagine que você é o arquiteto de mini-cidades, construindo blocos de concreto que se tornarão parte de edifícios, pontes e casas. Esses profissionais são os verdadeiros artistas do cimento, preparando moldes, formas e pisos, e moldando peças de concreto armado. A formação necessária é relativamente modesta, com apenas entre a quarta e a oitava série do ensino fundamental, mas a experiência prática é crucial. Em dois anos, você estará pronto para dominar o ofício. As condições de trabalho incluem ambientes fechados, turnos fixos e exposição a elementos potencialmente prejudiciais, como poeira e altas temperaturas. Mas, ao final do dia, ver suas criações se transformarem em estruturas sólidas e duradouras é recompensador.

  • Preparar moldes, formas e pisos para a fabricação de peças de concreto armado.
  • Moldar peças de concreto armado, garantindo que cada detalhe esteja perfeito.
  • Realizar acabamento nas peças, dando-lhes a aparência final.
  • Classificar e acondicionar as peças de acordo com padrões de qualidade.
  • Preparar fornos e realizar a queima de peças de cerâmica vermelha, tijolos, telhas e pisos.
  • Seguir normas de segurança, higiene, qualidade e preservação ambiental em todo o processo.
  • Organizar-se individualmente ou em equipe, sob supervisão permanente.
  • Trabalhar em ambientes fechados, em turnos fixos, e lidar com condições variáveis, como poeira e altas temperaturas.

Quanto ganha um Trabalhador da elaboração de pré-fabricados (concreto armado) em Rio Grande do Sul (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 1.658 profissionais atuam como Trabalhador da elaboração de pré-fabricados (concreto armado), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,026.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,733.00, a mediana atinge R$ 2,026.00, o terceiro quartil é de R$ 2,386.00, e o top 5% recebe R$ 3,568.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

Essa remuneração média coloca os trabalhadores em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, permite uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional. Isso significa que, com o tempo e a experiência, é possível avançar para remunerações mais atrativas, tornando a carreira uma opção viável e gratificante para quem busca evolução no setor.