O que faz um Trabalhador da cultura de milho e sorgo?

Trabalhador da cultura de milho e sorgo (CBO 6221-15): Imagine-se no campo, sob o sol escaldante, plantando e colhendo grãos que alimentam o mundo. Esses heróis anônimos da agricultura são os responsáveis por preparar o solo, plantar sementes, cuidar das culturas e, finalmente, colher o fruto do seu suor. Sem a necessidade de uma formação acadêmica específica, a experiência é o melhor professor aqui. Após cerca de um ano de prática, você estará pronto para enfrentar as adversidades do campo, desde pragas até mudanças climáticas. Trabalhar ao ar livre, em equipe e com supervisão ocasional, é a rotina desses profissionais que, apesar de todo o esforço físico, têm a recompensa de ver suas plantações florescerem.

  • Preparar o solo para receber as sementes, garantindo que esteja em condições ideais para o plantio.
  • Plantar e cuidar das culturas, incluindo a aplicação de fertilizantes e defensivos agrícolas.
  • Colher os grãos quando maduros, utilizando tanto mão de obra manual quanto máquinas.
  • Realizar atividades de armazenamento e beneficiamento, como secagem, moagem e classificação dos grãos.
  • Manter e reparar máquinas e equipamentos agrícolas, garantindo que estejam sempre em boas condições.
  • Trabalhar em equipe, colaborando com outros membros da equipe para maximizar a produtividade.
  • Supervisão ocasional, recebendo orientações e feedbacks de superiores quando necessário.

Quanto ganha um Trabalhador da cultura de milho e sorgo em Rio Grande do Sul (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 2,773 profissionais atuam como Trabalhador da cultura de milho e sorgo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,850.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,485.00, a mediana atinge R$ 1,850.00, o terceiro quartil é de R$ 2,391.00, e o top 5% recebe R$ 4,070.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

Essa remuneração média coloca os trabalhadores na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode encontrar dificuldades para uma vida confortável. No entanto, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Essa oportunidade de progressão pode ser um incentivo para aqueles que buscam avançar na carreira, oferecendo a perspectiva de melhores condições de vida à medida que se ganha experiência e habilidades.