O que faz um Trabalhador da avicultura de postura?

Trabalhador da avicultura de postura (CBO 6233-10): Imagine um dia cheio de cacarejos e penas voando pelo ar. Esses são os sons de fundo para quem trabalha na criação de galinhas poedeiras. Esses profissionais cuidam de cada detalhe, desde a limpeza das gaiolas até a seleção dos ovos mais saudáveis. A formação não é algo que exija diplomas universitários, mas sim um ensino fundamental e um período de prática no local de trabalho, que pode durar de um a dois anos. Isso mesmo, é nesse tempo que você vira um especialista em cacarejos! As condições de trabalho incluem granjas, onde a equipe trabalha sob supervisão, e pode enfrentar longos períodos em posições desconfortáveis, além de lidar com produtos químicos usados na higiene.

  • Preparar e higienizar instalações e equipamentos utilizados na criação de aves.
  • Selecionar e manejar aves, garantindo que estejam saudáveis e bem cuidadas.
  • Controlar a sanidade das aves, identificando possíveis problemas de saúde.
  • Classificar e incubar ovos, garantindo que cada um tenha as melhores condições para eclosão.
  • Realizar pequenas manutenções em instalações e equipamentos de aviário.
  • Trabalhar em equipe, colaborando com colegas para manter a granja em pleno funcionamento.
  • Atuar sob supervisão, recebendo orientações e feedbacks constantes.

Quanto ganha um Trabalhador da avicultura de postura em Rio Grande do Sul (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 2.834 profissionais atuam como Trabalhador da avicultura de postura, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,938.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,622.00, a mediana atinge R$ 1,938.00, o terceiro quartil é de R$ 2,293.00, e o top 5% recebe R$ 3,230.00. Esses números revelam a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 1,938.00 coloca esses trabalhadores na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode encontrar dificuldades para atingir uma boa qualidade de vida. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um potencial de crescimento substancial, com um aumento de quase 100% na remuneração. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível alavancar a carreira e alcançar remunerações mais atrativas, proporcionando uma melhor situação financeira e qualidade de vida.