Técnico químico (CBO 3111-05): Imagine um mundo onde cada produto que você usa tem uma história de criação repleta de experimentos, análises e testes rigorosos. Essa é a vida de um técnico químico! Esses profissionais são os verdadeiros alquimistas da indústria, transformando ingredientes básicos em produtos que usamos diariamente, desde remédios até cosméticos. Para se tornar um técnico químico, é necessário ter um diploma técnico em química ou áreas relacionadas, além de um ano de experiência prática. Eles trabalham em ambientes variados, desde laboratórios até grandes fábricas, onde enfrentam desafios como ruídos, poeira e até mesmo substâncias tóxicas. Mas, apesar dos desafios, a recompensa de criar algo novo e útil é inegável!

• Executam ensaios físico-químicos para avaliar a qualidade e pureza dos produtos.
• Participam do desenvolvimento de produtos e processos, contribuindo para a inovação.
• Supervisionam a operação de processos químicos, garantindo que tudo ocorra conforme as normas de qualidade.
• Operam máquinas e equipamentos industriais, mantendo-os em funcionamento e segurança.
• Interpretem manuais e documentação técnica, elaborando relatórios e registros legais.
• Ministram programas de ações educativas e prestam assistência técnica quando necessário.
• Definem ou reestruturam instalações industriais, adaptando-as às necessidades de produção.
• Trabalham em equipe, colaborando com colegas e superiores para alcançar os objetivos da empresa.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 1,836 profissionais atuam como Técnico químico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,215.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,882.00, a mediana atinge R$ 4,215.00, o terceiro quartil é de R$ 6,753.00, e o top 5% recebe R$ 11,498.00. Esses números revelam uma gama salarial que varia bastante, desde rendimentos modestos até remunerações bastante atrativas.

A remuneração média de R$ 4,215.00 coloca os Técnicos químicos em uma faixa de salário que proporciona uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um amplo espaço para crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações que são vistas como altas e muito desejadas no mercado de trabalho.