Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal) (CBO 3951-05): Imagine ser o assistente de um supergênio da ciência, ajudando a criar coisas que podem mudar o mundo! Esses técnicos são a mão invisível por trás dos avanços tecnológicos, desde novos medicamentos até inovações em energia renovável. Para entrar nesse time de elite, você precisa de um curso técnico na área e de um a dois anos de experiência para realmente dominar o jogo. As condições de trabalho variam bastante, desde laboratórios climatizados até campos de experimentação ao ar livre. E, claro, há aqueles dias em que você tem que lidar com materiais tóxicos ou trabalhar em turnos noturnos, mas a recompensa de ver suas ideias se tornarem realidade é incrível!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 1.986 profissionais atuam como Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,476.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,007.00, a mediana atinge R$ 4,476.00, o terceiro quartil é de R$ 7,055.00, e o top 5% recebe R$ 12,889.00. Esses números revelam uma variação considerável de ganhos dentro da área, desde os salários mais modestos até os mais elevados.
A remuneração média de R$ 4,476.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um amplo potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas e desejadas.