Técnico agropecuário (CBO 3211-10): Imagine um profissional que vive entre os campos e as ciências, ajudando os produtores rurais a colherem os frutos do seu trabalho de maneira mais eficiente e sustentável. Esses técnicos são a ponte entre a teoria e a prática, usando seus diplomas de curso técnico agrícola ou em agropecuária para orientar, planejar e fiscalizar a produção agropecuária. Com menos de um ano de experiência, eles já estão prontos para enfrentar os desafios do campo, desde a verificação da viabilidade econômica de um projeto até a promoção de técnicas de produção orgânica. Suas atividades acontecem ao ar livre, geralmente durante o dia, e podem incluir a exposição a materiais tóxicos, mas a recompensa de ver a terra florescer sob suas orientações faz tudo valer a pena.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 1,951 profissionais atuam como Técnico agropecuário, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,819.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,025.00, a mediana atinge R$ 4,819.00, o terceiro quartil é de R$ 6,521.00, e o top 5% recebe R$ 9,680.00. Esses números revelam uma variação considerável de ganhos dentro da ocupação no estado.
A remuneração média de R$ 4,819.00 coloca os técnicos agropecuários em uma faixa de salário que proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com esforço e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas. Portanto, a área oferece uma oportunidade de desenvolvimento contínuo e recompensador.