Soldador elétrico (CBO 7243-25): Imagine um mundo onde nada fica solto ou desmontado, onde estruturas metálicas se unem com perfeição. Essa é a magia dos soldadores elétricos! Esses profissionais são verdadeiros artistas do metal, capazes de unir e cortar peças metálicas utilizando diversos métodos de soldagem, desde o tradicional eletrodo revestido até técnicas mais avançadas como TIG, MIG, MAG, entre outras. Para entrar nesse universo, não é necessário ter um diploma universitário, mas sim concluir o ensino fundamental e participar de cursos de qualificação profissional que podem durar até 400 horas para certas especializações. Além disso, a experiência prática é crucial, geralmente entre um a dois anos. Os soldadores trabalham tanto em fábricas quanto ao ar livre, enfrentando condições variáveis, desde grandes alturas até ambientes subterrâneos. Eles são os verdadeiros construtores invisíveis, garantindo que nossas estruturas metálicas se mantenham firmes e seguras.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 1.566 profissionais atuam como Soldador elétrico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,374.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,718.00, a mediana atinge R$ 3,374.00, o terceiro quartil é de R$ 4,259.00, e o top 5% recebe R$ 5,581.00. Esses números ilustram a diversidade de ganhos dentro do campo de soldagem elétrica no estado.
A remuneração média de R$ 3,374.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os soldadores elétricos vejam seus rendimentos aumentarem significativamente à medida que avançam em suas carreiras. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível alcançar remunerações bastante atrativas nesta área.