Secretário-executivo (CBO 1112-20): Imagine ser a pessoa que segura as rédeas do poder administrativo e político de um país, estado ou cidade. Essa é a função do secretário-executivo, que não apenas administra, mas também traça políticas globais e setoriais, garantindo que tudo funcione como um relógio suíço. Para chegar a esse cargo, é preciso ser brasileiro, ter mais de 21 anos e estar apto politicamente. Além disso, a escolha recai sobre alguém que foi nomeado pelo superior, geralmente após passar por um longo caminho de formação e experiência profissional. Esses profissionais trabalham em ambientes corporativos ou governamentais, muitas vezes enfrentando altos níveis de stress e responsabilidade.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 1,315 profissionais atuam como Secretário - executivo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,368.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,327.00, a mediana atinge R$ 5,368.00, o terceiro quartil é de R$ 7,522.00, e o top 5% recebe R$ 11,720.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro do campo administrativo no estado.
Com uma mediana acima de R$ 5,000.00, a remuneração média desses profissionais é considerada confortável para a maioria dos brasileiros. Ainda mais animador é o potencial de crescimento: a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para avanços significativos na carreira. Isso sugere que, com dedicação e esforço, é possível alcançar remunerações bastante atrativas, tornando a carreira de Secretário - executivo uma opção sólida e promissora.