Recepcionista (CBO 4221-05): Imagine a primeira impressão que você dá quando chega a um lugar novo. Pois é, esse é o papel do recepcionista! Esses profissionais são a cara amiga e sorridente que te recebe em hospitais, consultórios, hotéis, bancos e aeroportos. Para entrar nesse mundo, você precisa ter o ensino médio completo, embora para recepcionistas de hotel seja necessário ter pelo menos um ensino superior incompleto. Além disso, é bom ter um curso básico de qualificação de até 200 horas e de um a dois anos de experiência. Os recepcionistas trabalham em equipe multidisciplinar, em ambientes fechados e em horários que variam bastante, desde diurnos até revezamento de turnos. Eles são a ponte entre os clientes e o serviço que procuram, garantindo que tudo flua com suavidade e eficiência.

• Recebem e orientam clientes, pacientes, hóspedes, visitantes e passageiros, garantindo que eles se sintam acolhidos.
• Prestam atendimento telefônico e fornecem informações, respondendo perguntas e esclarecendo dúvidas.
• Marcam entrevistas ou consultas e organizam o fluxo de pessoas no local.
• Agendam serviços, reservam hotéis e passagens, facilitando a vida dos clientes.
• Observam normas internas de segurança, conferindo documentos e notificando seguranças sobre possíveis problemas.
• Fecham contas e estadas de clientes, encerrando a experiência de forma satisfatória.
• Organizam informações e planejam o trabalho do cotidiano, mantendo tudo em ordem.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Porto Alegre (RS), cerca de 9,266 profissionais atuam como Recepcionista, em geral, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,675.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,391.00, a mediana atinge R$ 1,675.00, o terceiro quartil é de R$ 2,054.00, e o top 5% recebe R$ 3,135.00. Esses números dão uma boa ideia da distribuição de rendimentos para essa ocupação na cidade gaúcha.

A remuneração média de R$ 1,675.00 coloca os recepcionistas em uma faixa salarial que, para a maioria dos brasileiros, é considerada baixa, mas que ainda permite uma certa qualidade de vida. Ainda assim, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, sugerindo que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Esse potencial de ascensão pode ser um incentivo para quem está entrando na carreira, oferecendo a perspectiva de melhores ganhos à medida que ganha experiência e habilidades.