O que faz um Gerente de contas - pessoa física e jurídica?

Gerente de contas - pessoa física e jurídica (CBO 2532-15): Imagine ser o elo crucial entre uma instituição financeira e seus clientes, tanto pessoas físicas quanto jurídicas. Essa é a vida de um gerente de contas, alguém que não só comercializa produtos e serviços financeiros, mas também desenvolve propostas de crédito e gerencia carteiras de clientes. Para chegar lá, você precisa ter um diploma de nível superior e, claro, um bom senso de humor para lidar com a pressão do trabalho. Após três a quatro anos de experiência, você estará pronto para enfrentar os desafios de um ambiente de trabalho dinâmico, onde a interação com equipes locais e internacionais é constante.

  • Comercializa produtos e serviços financeiros, buscando oportunidades de negócio.
  • Desenvolve propostas de crédito, analisando a viabilidade financeira dos clientes.
  • Gerencia carteira de clientes, mantendo relacionamentos sólidos e produtivos.
  • Prospecta novos clientes, expandindo a base de clientes da instituição.
  • Exerce ações gerenciais, liderando equipes e tomando decisões estratégicas.
  • Previne operações ilegais, garantindo a integridade e a legalidade das transações.
  • Interage com áreas afins locais e internacionais, promovendo a cooperação e a troca de informações.

Quanto ganha um Gerente de contas - pessoa física e jurídica em Porto Alegre (RS)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Porto Alegre (RS), cerca de 1.223 profissionais atuam como Gerente de contas - pessoa física e jurídica, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,736.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 5,215.00, a mediana atinge R$ 6,736.00, o terceiro quartil é de R$ 9,207.00, e o top 5% recebe R$ 14,244.00. Esses números dão uma boa ideia da diversidade de ganhos dentro dessa função em Porto Alegre.

Essa remuneração média coloca os gerentes de contas em uma faixa de salário confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Quem começa com um salário mais baixo tem a oportunidade de avançar significativamente, tanto em responsabilidades quanto em remuneração, ao longo de sua carreira.