Operador de telemarketing ativo e receptivo (CBO 4223-10): Imagine que você tem a habilidade de resolver problemas, vender produtos e coletar informações, tudo isso sem sair do seu lugar. Essa é a vida de um operador de telemarketing. Com apenas o ensino médio completo e um curso básico de qualificação de até 200 horas, você pode se juntar a esse time de profissionais que trabalha em call centers, customer centers ou até mesmo dentro de uma empresa, como o SAC. A rotina é intensa, com jornadas de seis horas em horários variados, e o trabalho é feito sob supervisão constante. Apesar da pressão que pode surgir quando as chamadas se acumulam, a recompensa de ajudar pessoas e fazer parte de uma equipe unida é incrível.

• Atende usuários através de ligações telefônicas, oferecendo serviços e produtos.
• Realiza pesquisas de mercado, coletando informações valiosas para a empresa.
• Presta serviços técnicos especializados, auxiliando clientes com dúvidas ou problemas.
• Faz serviços de cobrança e cadastramento de clientes, mantendo os registros atualizados.
• Segue roteiros e scripts planejados, garantindo que todas as interações sigam as diretrizes da empresa.
• Captura, retenção ou recuperação de clientes, buscando sempre melhorar a satisfação do cliente.
• Trabalha em conformidade com normas de segurança, saúde e meio ambiente, garantindo um ambiente de trabalho seguro.
• Atua em equipe, colaborando com colegas para alcançar metas e objetivos comuns.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 13,737 profissionais atuam como Operador de telemarketing ativo e receptivo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,390.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,180.00, a mediana atinge R$ 1,390.00, o terceiro quartil é de R$ 1,671.00, e o top 5% recebe R$ 2,093.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

Essa remuneração média coloca os operadores de telemarketing em uma faixa salarial que, para a maioria dos brasileiros, é considerada baixa, mas que ainda oferece alguma margem para a qualidade de vida. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional e remuneratório. Isso significa que, com esforço e dedicação, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais atrativas.