Operador de compactadora de solos (CBO 7151-10): Imagine que você está construindo um castelo de areia na praia, mas em vez de usar uma colher, você tem uma máquina gigantesca que esmaga e aplaina o solo. Essa é a vida de um operador de compactadora de solos. Esses profissionais planejam o trabalho, realizam manutenção básica em máquinas pesadas e as operam para remover solo, drenar terrenos e construir aterros. Para entrar nesse mundo, você precisa de uma escolaridade entre a quarta e a sétima série do ensino fundamental, além de um curso básico de qualificação profissional de até 200 horas. Com um a dois anos de experiência, você estará pronto para enfrentar os desafios do campo de trabalho, que é ao ar livre e sob supervisão constante, exceto para o operador de bate-estaca, cujo trabalho é mais confinado e exposto a riscos específicos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 1.008 profissionais atuam como Operador de compactadora de solos, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,806.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,296.00, a mediana atinge R$ 2,806.00, o terceiro quartil é de R$ 3,606.00, e o top 5% recebe R$ 4,754.00. Esses números revelam uma gama de ganhos que varia consideravelmente, desde os salários mais baixos até os mais altos.
A remuneração média de R$ 2,806.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida razoável para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, os operadores podem alavancar suas carreiras e alcançar remunerações mais atrativas, proporcionando uma melhor condição financeira ao longo do tempo.