O que faz um Moldador de borracha por compressão?

Moldador de borracha por compressão (CBO 8117-50): Imagine a cena: você está em uma fábrica quente e barulhenta, cercado por máquinas que parecem saídas de um filme de ficção científica. Sua missão? Transformar borracha e plástico em objetos úteis e bonitos. Essa é a vida de um moldador de borracha por compressão. Para entrar nesse mundo, você precisa apenas do ensino fundamental completo e um curso básico de qualificação profissional de cerca de 200 horas. Em um ano, você estará pronto para enfrentar o ritmo acelerado das células de trabalho, onde a equipe funciona como uma máquina bem lubrificada. Prepare-se para trabalhar em turnos diurnos e noturnos, lidando com altas temperaturas e ruídos intensos, mas saiba que cada peça que sai da sua linha de produção é uma obra-prima.

  • Preparar matérias-primas: Garantir que a borracha e o plástico estejam prontos para a fabricação.
  • Operar máquinas e moldes: Manipular equipamentos para moldar os produtos de acordo com especificações.
  • Controlar o processo de produção: Monitorar cada etapa para garantir a qualidade e a precisão.
  • Documentar o processo: Registrar todas as etapas e verificações para manter registros precisos.
  • Seguir normas de qualidade: Cumprir rigorosamente os padrões de qualidade estabelecidos.
  • Manter a segurança: Trabalhar de acordo com as normas de segurança, higiene e saúde.
  • Colaborar em equipe: Trabalhar em conjunto com outros membros da equipe para maximizar a eficiência.
  • Adaptar-se a diferentes turnos: Alternar entre horários diurnos e noturnos conforme necessário.

Quanto ganha um Moldador de borracha por compressão em Rio Grande do Sul (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 1.539 profissionais atuam como Moldador de borracha por compressão, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,261.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,826.00, a mediana atinge R$ 2,261.00, o terceiro quartil é de R$ 2,661.00, e o top 5% recebe R$ 3,421.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média desses profissionais cai na categoria de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode não estar totalmente satisfeita. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um potencial de crescimento significativo. Esse espaço para ascensão salarial pode ser encorajador para aqueles que buscam avançar em suas carreiras, oferecendo a perspectiva de melhorias substanciais na qualidade de vida à medida que se acumula experiência e habilidade.