Mestre (indústria de máquinas e outros equipamentos mecânicos) (CBO 7202-15): Imagine ser o condutor de uma orquestra industrial, onde cada membro da equipe toca sua parte para criar uma sinfonia de metal e movimento. Essa é a vida de um mestre na indústria de máquinas e equipamentos mecânicos. Para entrar nessa sinfonia, você precisa ter o ensino médio completo e um curso de formação profissional, além de cinco anos de experiência para afinar sua batuta. Os mestres atuam em ambientes fechados, muitas vezes em turnos diurnos e noturnos, e podem enfrentar situações de estresse constante. Mas, quando tudo está em sincronia, a sensação de ver a produção fluir é inigualável.

• Supervisionam equipes de trabalho na produção e montagem de equipamentos, garantindo que tudo esteja em ordem.
• Elaboram e seguem documentação técnica, incluindo relatórios, cronogramas de produção e manuais de operação.
• Controlam recursos e processos da produção, mantendo a eficiência e a qualidade dos produtos.
• Administram resultados da produção, analisando dados e ajustando estratégias conforme necessário.
• Desenvolvem novos fornecedores e equipes de trabalho, expandindo a rede de colaboração e competências.
• Prestam assessoria para o estabelecimento de políticas e metas da empresa, contribuindo para a direção estratégica.
• Coordenam ações voltadas para o meio ambiente e segurança do trabalho, assegurando que todas as atividades sejam realizadas de maneira sustentável e segura.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 1,624 profissionais atuam como Mestre (indústria de máquinas e outros equipamentos mecânicos), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,322.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 4,608.00, a mediana atinge R$ 6,322.00, o terceiro quartil é de R$ 8,647.00, e o top 5% recebe R$ 13,778.00. Esses números revelam uma faixa salarial que varia consideravelmente, desde valores modestos até remunerações bastante atrativas.

A remuneração média de R$ 6,322.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com o tempo e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações que são vistas como altas e muito desejadas no mercado de trabalho.