Mãe social (CBO 5162-15): Imagine uma profissão que combina carinho, paciência e uma pitada de diversão. Essa é a vida de uma mãe social, uma figura essencial que cuida de pessoas de todas as idades, desde recém-nascidos até idosos. Para entrar nesse mundo, não é necessário um diploma universitário, mas sim dois anos de experiência em domicílios ou instituições cuidadoras, ou um curso básico de formação profissional. O trabalho é realizado em casas particulares ou instituições, com horários que podem variar de tempo integral a turnos específicos. A rotina é cheia de desafios, mas também de momentos de pura alegria, especialmente quando se vê o sorriso de uma criança ou a gratidão de um idoso.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 1.184 profissionais atuam como Mãe social, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,887.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,106.00, a mediana atinge R$ 1,887.00, o terceiro quartil é de R$ 2,419.00, e o top 5% recebe R$ 3,295.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.
Essa remuneração média coloca as Mães sociais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, permite uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, sugerindo que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações mais atrativas. Isso torna a carreira uma opção viável e motivadora para quem busca evolução no setor.