Instrutor de auto-escola (CBO 3331-05): Imagine que você está prestes a tirar sua carteira de motorista e quem vai te guiar nessa jornada é o instrutor de auto-escola. Esses profissionais são responsáveis por preparar os futuros motoristas para enfrentar as ruas, desde a teoria até a prática. Não há uma formação específica exigida, mas é necessário ter escolaridade e qualificação variadas, dependendo da área de atuação. Afinal, ensinar alguém a dirigir requer paciência, habilidade e um bom senso de humor! Os instrutores trabalham tanto dentro quanto fora de sala de aula, podendo estar no conforto de um escritório ou enfrentando o tráfego intenso da cidade. Eles são geralmente profissionais autônomos, adaptando seus horários ao longo do dia e da noite para atender aos alunos.

• Criam e planejam cursos livres, adaptando-os às necessidades dos alunos.
• Elaboram programas para empresas e clientes, personalizando a aprendizagem.
• Definem materiais didáticos, garantindo que os alunos tenham acesso a recursos adequados.
• Ministram aulas, transmitindo conhecimento tanto teórico quanto prático.
• Avaliam alunos, identificando pontos fortes e fracos para melhorar o desempenho.
• Sugerem mudanças estruturais em cursos, aprimorando constantemente o método de ensino.
• Trabalham de forma individual e em equipe, colaborando para o sucesso dos alunos.
• Atuam em ambientes fechados e a céu aberto, adaptando-se às diferentes situações de aprendizagem.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 4,109 profissionais atuam como Instrutor de auto-escola, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,903.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,675.00, a mediana atinge R$ 2,903.00, o terceiro quartil é de R$ 3,159.00, e o top 5% recebe R$ 3,710.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

Essa remuneração coloca os instrutores de auto-escola em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é relativamente estreita, mas ainda assim indica que há espaço para crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais atrativas, mantendo a profissão como uma opção viável e gratificante.