Engenheiro mecânico (CBO 2144-05): Esses profissionais são os verdadeiros gênios por trás da criação de sistemas e componentes mecânicos. Imagine a complexidade de projetar uma máquina que funcione com precisão, ou a delicadeza de calcular e desenhar cada detalhe de um componente. Para isso, é necessário ter uma formação sólida em Engenharia Mecânica ou Tecnologia em Fabricação Mecânica, além de estar registrado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). A experiência é fundamental, com pelo menos cinco anos para engenheiros e de um a dois anos para tecnólogos. Os engenheiros mecânicos trabalham em diversos setores industriais, desde a metalurgia até a fabricação de veículos, e também podem atuar em universidades e institutos de pesquisa. Suas atividades são realizadas em equipe multidisciplinar, com supervisão ocasional, e geralmente em regime de carteira assinada.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 1.049 profissionais atuam como Engenheiro mecânico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 12,099.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 8,417.00, a mediana atinge R$ 12,099.00, o terceiro quartil é de R$ 15,509.00, e o top 5% recebe R$ 23,619.00. Esses números ilustram a diversidade de ganhos dentro da profissão no estado.
A remuneração média de R$ 12,099.00 coloca esses engenheiros em uma faixa confortável de salários, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande variação entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto potencial de crescimento profissional. Esse cenário sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas.