Engenheiro agrônomo (CBO 2221-10): Imagine um profissional que vive entre o campo e a ciência, dedicado a fazer crescer não só plantações, mas também soluções sustentáveis para a agricultura. Esses engenheiros são verdadeiros artistas da terra, planejando, coordenando e executando atividades que vão desde a agricultura até a silvicultura e a pesca. Para entrar nesse mundo, você precisa de um diploma de graduação em Agronomia, e muitos dos profissionais mais experientes ainda têm mestrado ou doutorado. A vida de um engenheiro agrônomo é ao ar livre, enfrentando todas as condições climáticas, desde o calor intenso até a chuva torrencial, e às vezes lidando com materiais tóxicos e ruídos altos. Mas, apesar dos desafios, a recompensa é ver a terra prosperar e produzir alimentos saudáveis.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 1.669 profissionais atuam como Engenheiro agrônomo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 8,776.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 5,606.00, a mediana atinge R$ 8,776.00, o terceiro quartil é de R$ 12,371.00, e o top 5% recebe R$ 19,801.00. Esses números traçam um quadro bastante variado da remuneração desses profissionais no estado.
A remuneração média de R$ 8,776.00 coloca os engenheiros agrônomos em uma faixa de salário confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações bastante atrativas, tornando a carreira uma opção viável e estimulante para quem busca evolução no setor.